Publicado em 10/03/22
Amazônia: “a busca por sabores no “Mercado Ver-o-Peso” em Belém – Coluna Vida Simples
Se o destino for Belém do Pará, reserve algumas horas para degustar de uma experiência intensa no Mercado Ver-o-Peso.
Na minha jornada pela Amazônia, descrita nos dois artigos anteriores*, a passagem pelo Mercado Ver-o-Peso, em Belém do Pará, não podia ser esquecida e precisa ser descrita.
O fato é que tenho uma verdadeira paixão pelos mercados das cidades que visito. Não tenho dúvida que eles refletem boa parte da verdadeira identidade, da alma do povo local e uma fotografia bastante curiosa dos costumes. No principal mercado da capital paraense isso não podia ter sido diferente.
*Esse é o terceiro e último artigo de uma série na qual o colunista André Mafra compartilha suas descobertas sobre a Amazônia aqui em Vida Simples. O primeiro foi Amazônia: novos sabores em um novo destino e, o segundo, Amazônia: “Só valorizamos aquilo que a gente conhece”.
Patrimônio histórico
O Mercado Ver-o-Peso, localizado na Baía do Rio Guajará, é um dos mercados mais antigos do país e, sendo um ponto turístico, cultural e gastronômico, tornou-se parada obrigatória para os turistas visitantes, chefes de cozinhas, e curiosos nos sabores do Norte do Brasil, — além é claro da população local.
Portanto, se o destino for Belém, reserve algumas horas para degustar de uma experiência intensa.
Um dos destaques que me chamou a atenção foram as frutas. Por sorte, já havia passado pelo sul do Pará, visitando a população ribeirinha e quilombola de Mangabeira pelo Instituto Laurinda Amazônia, o que serviu em muito para minha iniciação no conhecimento de algumas espécies de frutas.
Pessoas, cores e sabores
Em visita a barraca da Dona Carmelita, uma das mais tradicionais do mercado, pude me deliciar com o grande acervo de espécies típicas que orgulhosamente me era mostrado (detalhe para a admoestação prévia que educadamente recebi sobre as “boas maneiras no trato das frutas e no tirar das fotos”. Achei justo! Turista precisa ser colocado em seu lugar, não é mesmo?)
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um abraço do Mafra